Delírio
lírio
ébrio
(dez) equilíbrio
libra
livros que não respondem
respaldam
resvalam
resgatam o apreço
aprecio
preço da prece
pressa
regressa
encontra
antes que feneça
na Fenícia sem
delícia o corpo
frágil do copo branco
do lírio mágico
dolorido e colorido
deste corpo
torto/morto
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Olá. Retribuindo a visita que vc fez no meu orkut resolvi conferir o seu blo. Muito bacana o poema. Me chamou muita a atenção as ilustrações do Frazetta em seu álbum - gosto muito! Abraços.
vim checar se tinha atualizado.. ;)
e me deliciei com o post...
bjossss
Muito bom! gostei!
escalifador.blogspot.com
Postar um comentário